domingo, 6 de abril de 2008



O quando


Quando há o invisível... o infinito...

As cores tão brancas

Tudo tão distante

Perfaço dias após dias

Quando há o intocável... o inócuo

A liberdade tão cinza

Mortalmente inclusa

Ando vagarosamente

Qual nostalgia?

Ela voa aleatoriamente

Leva o leve

Coisas soltas e flutuantes

Usar pisos coloridos

Flores roxas, amarelas, violetas...

Teto azul

Sentidos largos, totais...

Quando procura- se e remete

Apenas remete.

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