Cavalo branco louco
Quero que me leve
Para algum lugar
Que não seja lugar
Que seja nosso
Cavalo branco louco
Não somos do mundo
Você é minha mentira
Não fique vermelho
Eu é que sou uma inverdade
Cavalo branco louco
Não me olhe assim
O nosso lugar ainda existe?
Ri do quê?
Se não existe não ria
Cavalo branco louco
Seus olhos são castanhos
Eles me ferem
Os meus são negros
Com o brilho apagado
Cavalo branco louco
Cavalgue ainda há tempo
Eu é que não posso
Quebrei a perna
E a dor só me faz chorar
Um comentário:
Meg, o seu blog tem a sua cara! Poético, crítico, contextualizado, criativo... O que mais admiro em você é o seu grande entusiamo ao defender tudo o que acredita. É aqui que o virtual do ciberespaço se atualiza!
Beijos!!!
Tito
Postar um comentário